FRASE DA SEMANA
"O orgulho pode nos levar a nos transformarmos em substitutos para Deus". James Houston
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Frase da Semana
O amor se torna sentimental se não for fortalecido pela verdade,
e a verdade se torna opressiva se não for suavizada pelo amor.
John Stott
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Estação dos Caminhantes
Diz o Peregrino... "Nunca gostei de andar sozinho, mas ninguém da caminhada me satisfazia e sei que também nunca satisfiz ninguém caminhando comigo. Até que conheci meu irmão mais velho que tem satisfeito minhas verdadeiras necessidades".
Andar com Jesus é algo surpreendente. Ele gosta de nos acarinhar, mas também de nos pregar surpresas e nos desafiar. Quem anda com Jesus de Nazaré não sabe o que é rotina.
Durante a última ceia que Ele teve com os seus discípulos a qual foi preparada com muito zelo e cuidado, tanto da parte de Jesus quanto por obediência dos seus seguidores. A mesa foi preparada com grande expectativa.
Até nesse momento de grande celebração e profundo significado Ele foi surpreendente. Foi nessa ceia ou eucaristia que Jesus disse que todos o iriam abandonar e que um dos doze iria o trair e ainda teve espaço para um hino, que provavelmente foi o salmo 115. Imagine uma refeição na sua casa com seu pai ou sua mãe falando e fazendo tudo isso enquanto vocês comem. Essa foi à última ceia do Senhor.
Mais a frente no monte das Oliveiras Ele declara que todos o abandonarão e que Pedro o negará três vezes antes que o galo cante uma, mas lhes diz: “... depois de ressuscitar irei adiante de vocês para a Galiléia”. Tudo isso esta narrado no evangelho segundo São Marcos 14.
O que quero passar com essas lições é que vale a pena andar com Jesus Cristo, o ter como melhor amigo de caminhada, ainda que com muitas surpresas, mas todas elas em Sua presença, ganharão significado e significância, pois mesmo que não entendamos, “o por quê?”. Saberemos como Abraão soube que o melhor é saber com quem se vai, mesmo que não se saiba exatamente para onde se está indo. Sigamos, pois o Cordeiro que venceu!
Andar com Jesus é algo surpreendente. Ele gosta de nos acarinhar, mas também de nos pregar surpresas e nos desafiar. Quem anda com Jesus de Nazaré não sabe o que é rotina.
Durante a última ceia que Ele teve com os seus discípulos a qual foi preparada com muito zelo e cuidado, tanto da parte de Jesus quanto por obediência dos seus seguidores. A mesa foi preparada com grande expectativa.
Até nesse momento de grande celebração e profundo significado Ele foi surpreendente. Foi nessa ceia ou eucaristia que Jesus disse que todos o iriam abandonar e que um dos doze iria o trair e ainda teve espaço para um hino, que provavelmente foi o salmo 115. Imagine uma refeição na sua casa com seu pai ou sua mãe falando e fazendo tudo isso enquanto vocês comem. Essa foi à última ceia do Senhor.
Mais a frente no monte das Oliveiras Ele declara que todos o abandonarão e que Pedro o negará três vezes antes que o galo cante uma, mas lhes diz: “... depois de ressuscitar irei adiante de vocês para a Galiléia”. Tudo isso esta narrado no evangelho segundo São Marcos 14.
O que quero passar com essas lições é que vale a pena andar com Jesus Cristo, o ter como melhor amigo de caminhada, ainda que com muitas surpresas, mas todas elas em Sua presença, ganharão significado e significância, pois mesmo que não entendamos, “o por quê?”. Saberemos como Abraão soube que o melhor é saber com quem se vai, mesmo que não se saiba exatamente para onde se está indo. Sigamos, pois o Cordeiro que venceu!
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Apenas Um Verso
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Frase da Semana
"A Paz do Evangelho não esta só na justificação pela fé, mas na vivência dele também".
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Estação dos Machos
O Peregrino diz... "Eu fui ensinado a ser macho a qualquer custo, pois me disseram que toda nossa herança era essa, a herança de uma família de machos. E em meio aos meus machismos encontrei o macho dos machos que me ensinou outra coisa sobre o assunto".
Que me desculpem as mulheres, mas hoje a minha palavra é direcionada aos machos. O uso deste termo é bastante conhecido em nosso meio nordestino e pernambucano, “cabra macho sim senho”. Se bem que os cearenses também usam a palavra de uma forma bem pejorativa, tenho um amigo de lá que sempre que me vê me saúda dizendo: “diz macho”.
O dicionário Larousse expressa seis adjetivos para o termo macho: “forte, vigoroso, valente, corajoso, másculo e viril. Isso é para deixar qualquer homem cheio de si e se sentindo o máximo. O problema é quando nós levamos esses adjetivos aos pés de Jesus de Nazaré.
Diante dos pés d’Ele esses adjetivos precisam ganhar outra dimensão, a dimensão do Evangelho. O macho de Deus é diferente dos machos que conhecemos, pois para ser macho diante de Deus tem que ser seguindo o exemplo do maior macho que já passou por aqui, Jesus Cristo.
Tendo Ele como modelo de macho aprenderemos a perdoar, amar incondicionalmente, cuidar da esposa como Ele cuidou da igreja, zelar dos filhos como ele o faz, enfim, em tudo teremos o melhor de Deus para sermos os machos que Ele sonha.
Meu irmão, que tipo de macho você tem sido? A cópia dos seus avós? Dos seus pais? Dos seus heróis? De quem? Deus esta nos convidando a sermos machos como seu Filho Jesus Cristo, pois essa é a melhor maneira de honrarmos nossos pais e nosso Deus. Vamos lá machos!
Que me desculpem as mulheres, mas hoje a minha palavra é direcionada aos machos. O uso deste termo é bastante conhecido em nosso meio nordestino e pernambucano, “cabra macho sim senho”. Se bem que os cearenses também usam a palavra de uma forma bem pejorativa, tenho um amigo de lá que sempre que me vê me saúda dizendo: “diz macho”.
O dicionário Larousse expressa seis adjetivos para o termo macho: “forte, vigoroso, valente, corajoso, másculo e viril. Isso é para deixar qualquer homem cheio de si e se sentindo o máximo. O problema é quando nós levamos esses adjetivos aos pés de Jesus de Nazaré.
Diante dos pés d’Ele esses adjetivos precisam ganhar outra dimensão, a dimensão do Evangelho. O macho de Deus é diferente dos machos que conhecemos, pois para ser macho diante de Deus tem que ser seguindo o exemplo do maior macho que já passou por aqui, Jesus Cristo.
Tendo Ele como modelo de macho aprenderemos a perdoar, amar incondicionalmente, cuidar da esposa como Ele cuidou da igreja, zelar dos filhos como ele o faz, enfim, em tudo teremos o melhor de Deus para sermos os machos que Ele sonha.
Meu irmão, que tipo de macho você tem sido? A cópia dos seus avós? Dos seus pais? Dos seus heróis? De quem? Deus esta nos convidando a sermos machos como seu Filho Jesus Cristo, pois essa é a melhor maneira de honrarmos nossos pais e nosso Deus. Vamos lá machos!
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Estação dos Homens e Meninos
O Peregrino diz... "Sempre sofri com isso, ser homem ou permanecer menino? A maioria das vozes me convidavam a "crescer" e a persuasão era tão forte que não tinha outra saída, mas percebi que enquanto "crescia" deixava de ser eu mesmo para ser o que os outros queriam que eu fosse. Foi aí que conheci alguém muito especial que me ensinou e ensina que andando com Ele dá para ser os dois"
Não há como deixar de reconhecer que a vida é dura e na sua dureza não dá para ser criança para sempre. Somos forçados a crescer mesmo a contragosto ou a forçagosto. Mas também não há quem não tenha sentido saudades da infância, a não ser quem não tenha vivido da forma que se deve viver na infância. Confesso que sinto as duas coisas, pois vivi uma infãncia intensa e tensa, entre bricadeiras e tragédias, pois muito brinquei, mas aos 13 anos de idade assumi a responsabilidade de cuidar de mim e de minha amada mãe que ficou paraplégica por um erro médico. Dor e saudade é o que me vem da memória infantil, mas não sem redenção, porque o Cordeiro veio me visitar em meio ao caos e mudou todo cenário que hoje parece se encaixar, não pela lógica mas pela fé.
O Evangelho nos mostra dois desafios que parecem contraditórios mas são apenas paradoxais como toda a Bíblia e a vida cristã. O primeiro desafio vem de Jesus de Nazaré: "Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus" Mt. 18.3. O segundo a nos desafiar é um autor neotestamentário e anônimo em sua epistola tão singular quando nos diz: "Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornam-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal" Hb.5.14.
Diante da aparente contradição penso que só da para caminhar se aceitarmos o convite de Deus para pormos para dançar o homem e menino, sem ver a perspectiva de modo machista, pois falo do gênero humano. No Reino de Jesus há lugar para homens e meninos. Homens para discernir o mal e não coabitar com o mesmo e meninos para sempre ser dependente do aprendizado do que é bom em relação ao Evangelho, porque diante D'Ele só as crianças podem permanecer firmes. Por isso andemos sem medo, porque o Cordeiro sabe quem é quem.
Não há como deixar de reconhecer que a vida é dura e na sua dureza não dá para ser criança para sempre. Somos forçados a crescer mesmo a contragosto ou a forçagosto. Mas também não há quem não tenha sentido saudades da infância, a não ser quem não tenha vivido da forma que se deve viver na infância. Confesso que sinto as duas coisas, pois vivi uma infãncia intensa e tensa, entre bricadeiras e tragédias, pois muito brinquei, mas aos 13 anos de idade assumi a responsabilidade de cuidar de mim e de minha amada mãe que ficou paraplégica por um erro médico. Dor e saudade é o que me vem da memória infantil, mas não sem redenção, porque o Cordeiro veio me visitar em meio ao caos e mudou todo cenário que hoje parece se encaixar, não pela lógica mas pela fé.
O Evangelho nos mostra dois desafios que parecem contraditórios mas são apenas paradoxais como toda a Bíblia e a vida cristã. O primeiro desafio vem de Jesus de Nazaré: "Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus" Mt. 18.3. O segundo a nos desafiar é um autor neotestamentário e anônimo em sua epistola tão singular quando nos diz: "Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornam-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal" Hb.5.14.
Diante da aparente contradição penso que só da para caminhar se aceitarmos o convite de Deus para pormos para dançar o homem e menino, sem ver a perspectiva de modo machista, pois falo do gênero humano. No Reino de Jesus há lugar para homens e meninos. Homens para discernir o mal e não coabitar com o mesmo e meninos para sempre ser dependente do aprendizado do que é bom em relação ao Evangelho, porque diante D'Ele só as crianças podem permanecer firmes. Por isso andemos sem medo, porque o Cordeiro sabe quem é quem.
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Estção da Confissão dos Peregrinos
Diz o Peregrino... "A confissão sempre foi uma das grandes dificuldades minhas e acho que de muitos que conheço. É que ela exige que sejamos sinceros, "sem cera", com Deus, conosco e principalmente com os outros. Mas encontrei alguém que me mostrou boas razões para confessar sem medo ou reservas".
A confissão é algo que realmente constrange aos que pensam que viver é representar, é estar em um palco. Seja em que palco for, família, igreja, trabalho, entre os amigos e na vida de um modo geral. Há quem encarne vários personagens para sentir-se aprovado nos vários ambientes por onde anda.
A confissão é a quebra disso, ela desfaz toda maquiagem que a vida nos força a usar. Com a confissão aprendemos a respirar aliviado no nosso mundo interior e exterior que vai ficando um só.
Ela nos livra do mal que se apresenta de forma sutil com cara de bem. Creio que pra isso precisamos adotar a confissão dos peregrinos que é mais que um documento histórico que pode até ter valor se for apenas uma nota de rodapé diante da confissão das confissões que é o prórpio Jesus Cristo. Se o confessarmos com o coração, lábios e com a vida, faremos a diferença que tantas vidas esperam com sede. Tendo em Jesus nossa máxima e única confissão experimentaremos o que realmente seja vida e vida de verdade.
Com Ele não teremos vergonha de confessar e de receber confessantes, pois Ele é toda verdade e quem quer anda com Ele precisa andar como Ele e para Ele.
Assim, confessar passa a ser mais que adotar documentos históricos, mas um estilo de vida redentor que confessa para curar e ser curado, para que o mundo saiba que diante de Cristo Jesus todos somos iguais e temos as mesmas chances.
A confissão é algo que realmente constrange aos que pensam que viver é representar, é estar em um palco. Seja em que palco for, família, igreja, trabalho, entre os amigos e na vida de um modo geral. Há quem encarne vários personagens para sentir-se aprovado nos vários ambientes por onde anda.
A confissão é a quebra disso, ela desfaz toda maquiagem que a vida nos força a usar. Com a confissão aprendemos a respirar aliviado no nosso mundo interior e exterior que vai ficando um só.
Ela nos livra do mal que se apresenta de forma sutil com cara de bem. Creio que pra isso precisamos adotar a confissão dos peregrinos que é mais que um documento histórico que pode até ter valor se for apenas uma nota de rodapé diante da confissão das confissões que é o prórpio Jesus Cristo. Se o confessarmos com o coração, lábios e com a vida, faremos a diferença que tantas vidas esperam com sede. Tendo em Jesus nossa máxima e única confissão experimentaremos o que realmente seja vida e vida de verdade.
Com Ele não teremos vergonha de confessar e de receber confessantes, pois Ele é toda verdade e quem quer anda com Ele precisa andar como Ele e para Ele.
Assim, confessar passa a ser mais que adotar documentos históricos, mas um estilo de vida redentor que confessa para curar e ser curado, para que o mundo saiba que diante de Cristo Jesus todos somos iguais e temos as mesmas chances.
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
domingo, 18 de julho de 2010
Estação do Cristão
Diz o Peregrino... "Eu fui criado como "cristão" mas confesso que nunca entendi muito o que era isso. Para mim ser "cristão" era apenas marcar presença em reuniões religiosas e nos lugares que tivessem expressões daquilo que, pensava eu, Deus aprovar. Até um dia sem sentido, como outros que vivi, quando bati de frente com Aquele que todos que o seguem, sabem o que realmente significa ser cristão".
A palavra cristão nasceu pouco tempo depois de Jesus ressuscitar e ordenar a seus discípulos que saissem pelo mundo a fora anunciando tudo que eles viram a aprenderam andando ao seu lado. "Em Antioquia os discípulos foram pela primeira vez chamados de cristãos" At. 11.26b.
A questão é que com o passar do tempo qualquer palavra vai evoluindo ou regridindo, em significado. E a palavra cristão não fugiu a esta regra, pelo contrário, ela regridiu, e regridiu tanto que hoje se pensa que um cristão é alguém de "igreja". É quase impossível encontrar uma pessoa que pense nessa palavra e lembre do pai dela - Jesus!
O mais próximo que se pensa é que alguém que é cristão é um seguidor do cristianismo, o que historicamente também foi involuindo para ser o que hoje é - Algo indenominável!
O primeiro significado da palavra cristão é cristinho, apesar do "ão" no final da frase. É que a língua materna dos primeiros discípulos era o grego e não o português. Talvez os linguistas devessem fazer uma melhor tradução, como não sou um, prefiro não entrar em detalhes.Há quem defina essa palavra como "seguidor de Cristo". Creio que esta é uma definição bem próxima de cristinho e que deve ser usada e vivida com toda força que pudermos.
Resumindo, precisamos voltar ao significado e principalmente a prática desse significado para que, fazendo a diferença, restauremos seu sentido primeiro. Creio que o convite é simples, basta ouvirmos o que o Pai disse no monte da transfiguração: "Este é o meu Filho amado de quem me agrado. Ouçam-no"! O resto é nota de rodapé.
A palavra cristão nasceu pouco tempo depois de Jesus ressuscitar e ordenar a seus discípulos que saissem pelo mundo a fora anunciando tudo que eles viram a aprenderam andando ao seu lado. "Em Antioquia os discípulos foram pela primeira vez chamados de cristãos" At. 11.26b.
A questão é que com o passar do tempo qualquer palavra vai evoluindo ou regridindo, em significado. E a palavra cristão não fugiu a esta regra, pelo contrário, ela regridiu, e regridiu tanto que hoje se pensa que um cristão é alguém de "igreja". É quase impossível encontrar uma pessoa que pense nessa palavra e lembre do pai dela - Jesus!
O mais próximo que se pensa é que alguém que é cristão é um seguidor do cristianismo, o que historicamente também foi involuindo para ser o que hoje é - Algo indenominável!
O primeiro significado da palavra cristão é cristinho, apesar do "ão" no final da frase. É que a língua materna dos primeiros discípulos era o grego e não o português. Talvez os linguistas devessem fazer uma melhor tradução, como não sou um, prefiro não entrar em detalhes.Há quem defina essa palavra como "seguidor de Cristo". Creio que esta é uma definição bem próxima de cristinho e que deve ser usada e vivida com toda força que pudermos.
Resumindo, precisamos voltar ao significado e principalmente a prática desse significado para que, fazendo a diferença, restauremos seu sentido primeiro. Creio que o convite é simples, basta ouvirmos o que o Pai disse no monte da transfiguração: "Este é o meu Filho amado de quem me agrado. Ouçam-no"! O resto é nota de rodapé.
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Quem Sou Eu?
Foi Sua voz que fez nascer toda luz!
Foi Sua mão que pôs estrelas no céu!
Seu nome é Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte,
Príncipe da Paz, Pai de toda Eternidade!
Foi Seu olhar que a tantos trouxe perdão!
Foram Seus pés que andaram por cima do mar!
Ele abriu mão de Sua glória,
Desceu do céu pra mudar,
Toda História para sempre!
Quem sou eu pra não ver?
Quem sou eu pra não crer?
Quem sou eu pra detê-lo em meus limites?
Quem sou eu pra mudar?
Quem sou eu pra fugir?
Quem sou eu, diante d'Ele quem sou eu?
Todo sofre Ele tomou sobre Si
E a nossa Paz, com Sua morte comprou!
Foram feridas e dores que nos trouxeram a vida
Plena vida, Vida sem fim!
O Seu querer sempre há de ser o melhor!
Meu coração sempre há de ser Seu lugar!
Sua Palavra ilumina e dirige todos os meus passos,
O Seu nome é Deus!
Poderoso Deus!
Letra e Música de: João Alexandre
sábado, 10 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Estação da Culpa
Diz o Peregrino... "Eu nunca gostei muito dessa palavra, sempre fugi dela com toda força do meu ser, mas sempre a via perto de mim, me perseguindo, por mim, por outros e até por cenas imaginárias. Mesmo depois da luz do evangelho, ela teima em querer ser minha amiga, não aceita o fim da nossa relação, mas eu já encontrei um bom remédio para tomar todo dia contra essa maldita".
Não há quem não sofra com este mal existencial que esta presente em nossas vidas desde a mais tenra infância. A culpa tem sido um dos maiores combustíveis da religião, da política, da educação familiar do mundo que vemos e até do mundo invisível aos olhos, mas perceptível à alma. Quantas famílias, amizades, países e até a fé de muitos não já foram arruinadas por este mal de todos os séculos.
Muito já se tem feito contra a culpa, terapias, tentativas de não aceitar sua existência. Outro dia participei de um debate sobre a cura pela fé quando, para minha surpresa, uma das convidadas disse que a culpa existia como fruto do judaísmo e do cristianismo, sem bem que essas duas vertentes da história tem muita culpa quanto algumas culpas, mas no sentido existencial ou essencial, não dá para culpá-los. Pois o que dizer sobre a existência da culpa entre os povos que nunca tiveram contato com a "civilização"?
Não há quem não sofra com este mal existencial que esta presente em nossas vidas desde a mais tenra infância. A culpa tem sido um dos maiores combustíveis da religião, da política, da educação familiar do mundo que vemos e até do mundo invisível aos olhos, mas perceptível à alma. Quantas famílias, amizades, países e até a fé de muitos não já foram arruinadas por este mal de todos os séculos.
Muito já se tem feito contra a culpa, terapias, tentativas de não aceitar sua existência. Outro dia participei de um debate sobre a cura pela fé quando, para minha surpresa, uma das convidadas disse que a culpa existia como fruto do judaísmo e do cristianismo, sem bem que essas duas vertentes da história tem muita culpa quanto algumas culpas, mas no sentido existencial ou essencial, não dá para culpá-los. Pois o que dizer sobre a existência da culpa entre os povos que nunca tiveram contato com a "civilização"?
O que precisamos fazer é assumir a sua existência e enfrentá-la com outros valores. Creio que os valores insuperáveis do Evangelho de Jesus de Nazaré são o melhor remédio para enfrentar esse mal de forma eficaz. Basta encarná-los no caminhar e ir experimentando a cura processual, já que o ainda não nos impede de experimentar a cura derradeira hoje. Esse pedacinho da canção quem sou eu? de João Alexandre nos diz algo sobre isso: "Todo sofrer Ele tomou sobre si e a nossa paz, com a sua morte comprou! Foram feridas e dores que nos trouxeram a vida, plena vida, vida sem fim! Quem sou eu pra não ver? Quem sou eu pra não crer? Quem sou eu pra detê-lo em meus limites? Quem sou eu pra mudar? Quem sou eu pra fugir? Quem sou eu, diante d'Ele quem sou eu?". Vamos em frente com a certeza de que toda culpa foi vencida na cruz, só precisamos aprender a tomar posse disso!!!
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
domingo, 4 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Estação da Conversa Redentora
Diz o Peregrino..."Eu sempre gostei de conversar, principalmente quando avaliava a vida e as pessoas. Nunca gostei muito de falar a meu respeito e quando falava era sobre cenas que refletiam mais filmes do que a realidade. Até que depois de uma conversa redentora mudei o foco".
Geralmente é assim nas nossas conversas, os outros sempre são os alvos das nossas críticas e observações. Somos muito generosos e misericordiosos quando falamos de nós e dos nossos. Mas quando o alvo da conversa é alguém ou alguma cena que não estamos envolvidos, parece que brota do inconsciente coletivo uma autorização para metrallhar com o poder das palavras tudo que pensamos legítimo ou não.
Sempre que leio o Evangelho de Lucas na passagem dos discípulos do caminho de Emaús aprendo algo novo, e dessa vez não foi diferente. "Ora, enquanto conversavam e discutiam entre si, o próprio Jesus aproximou-se e pôs-se a caminhar com eles..." (Lc. 24.15 BJ).
Como já disse, muitas foram as lições e até sermões que já ouvi e preguei nesse texto, mas sem querer polemizar ou seguir regras hermenêuticas, vejo algo que me chama a atenção. É que enquanto vão conversando com Jesus a mente desses dois homens vão se redimendo pelo menos de três coisas. 1) Da segueira que os impedia de ver o próprio Jesus que estava bem ao lado; 2) Da frustração a respeito da esperança que "aparentemente" havia terminado e 3) Da missão que haviam abandonado, a de ser discípulo para o resto da vida.
Com essa simples reflexão quero meditar sobre isso hoje. Quanta diferença faz uma conversa redentora. Já pude ver em minha própria vida e creio que você também na sua essa grande diferença.
Creio que essa é uma forma de salgar e iluminar o mundo em que vivemos, pois as conversas que nos cercam, na maioria das vezes, são destrutivas e desedificantes. É verdade que as ações falam mais que as palavras ou conversas, mas também não deixa de ser verdade que uma boa conversa muda o curso de uma história, Jesus que o diga!
Foi Paulo quem disse: "Mas como ouvirão se não há quem pregue?". Pensemos sobre nossas conversas. Creio que uma boa pergunta para refletirmos seria: Dá para convidar Jesus entrar nesse papo? Quem tem a consciência no Evangelho entende o que digo - Vamos conversar?
Geralmente é assim nas nossas conversas, os outros sempre são os alvos das nossas críticas e observações. Somos muito generosos e misericordiosos quando falamos de nós e dos nossos. Mas quando o alvo da conversa é alguém ou alguma cena que não estamos envolvidos, parece que brota do inconsciente coletivo uma autorização para metrallhar com o poder das palavras tudo que pensamos legítimo ou não.
Sempre que leio o Evangelho de Lucas na passagem dos discípulos do caminho de Emaús aprendo algo novo, e dessa vez não foi diferente. "Ora, enquanto conversavam e discutiam entre si, o próprio Jesus aproximou-se e pôs-se a caminhar com eles..." (Lc. 24.15 BJ).
Como já disse, muitas foram as lições e até sermões que já ouvi e preguei nesse texto, mas sem querer polemizar ou seguir regras hermenêuticas, vejo algo que me chama a atenção. É que enquanto vão conversando com Jesus a mente desses dois homens vão se redimendo pelo menos de três coisas. 1) Da segueira que os impedia de ver o próprio Jesus que estava bem ao lado; 2) Da frustração a respeito da esperança que "aparentemente" havia terminado e 3) Da missão que haviam abandonado, a de ser discípulo para o resto da vida.
Com essa simples reflexão quero meditar sobre isso hoje. Quanta diferença faz uma conversa redentora. Já pude ver em minha própria vida e creio que você também na sua essa grande diferença.
Creio que essa é uma forma de salgar e iluminar o mundo em que vivemos, pois as conversas que nos cercam, na maioria das vezes, são destrutivas e desedificantes. É verdade que as ações falam mais que as palavras ou conversas, mas também não deixa de ser verdade que uma boa conversa muda o curso de uma história, Jesus que o diga!
Foi Paulo quem disse: "Mas como ouvirão se não há quem pregue?". Pensemos sobre nossas conversas. Creio que uma boa pergunta para refletirmos seria: Dá para convidar Jesus entrar nesse papo? Quem tem a consciência no Evangelho entende o que digo - Vamos conversar?
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Dica de Leitura - Anthony de Mello - Edições Loyola
Autor da linha de espiritualidade que aborda o assunto de maneira bíblica, histórica e filosófica. Muito citado por Brennan Manning, autor do clássico O Evangelho Maltrapilho. Tem uma abordagem que nos ensina a ver a espiritualidade com a mente e o coração, com a Palavra e a Vida. De muita relevância para a religiosidade dos nossos dias, onde sempre predomina uma visão unilateral da fé. É um livreto que nos ensina a ser mais discípulos do que mestres. Vale a pena adiquirir e tirar as lições sem esquecer do princípio paulino de examinar tudo e reter o que é bom a apartir de Cristo.
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
quinta-feira, 17 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Estação dos desviados
Diz o peregrino... "Eu sempre tive medo de me desviar, porque me diziam que se eu deixasse de ir a igreja ou não buscasse a Deus ele deixaria de me querer ou de gostar de mim, fora a punição que me viria. Confesso que no fundo do meu coração nunca acreditei nisso, só não tinha coragem de confessar porque minha voz era a da minoria e então pensava que estava errado".
Creio que muitos sofrem com esse tipo de problema. O Deus que nos é apresentado em alguns discipulados e igrejas por ai, parece mais com um fiscal do imposto de renda do que com Jesus de Nazaré.
Quando leio nos evangelhos o Deus que nos é apresentado em Jesus Cristo e depois ouço alguns "pastores" e até irmãos bem intencionados e mal discipulados falando sobre suas impressões sobre o deus que eles creêm e que até eu cri durante muito tempo de minha vida, me entristeço e me alegro. A tristeza decorre de tanta gente perdida com o Evangelho nas mãos, na mente e não no coração, a alegria vem pela gratidão da libertação que aconteceu e que esta acontecendo em mim desse processo religioso escravizante e esvaziador.
Foi o servo da Velha Aliança Davi quem disse: "Aonde posso ir a fim de escapar do teu Espírito? Para onde posso fugir da tua presença? Se eu subir ao céu, tu lá estás; se descer ao mundo dos mortos, lá estás também" - (Sl. 139.7-8 NTLH). E o outro servo da Nova Aliança, Paulo de Tarso nos deixou uma lista de situações e seres que não podem nos separar desse Deus que na cruz a tudo venceu: "Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus; nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, nosso Senhor" - (Rm. 8.37-39 NTLH).
A grande questão que os defensores da santificação religiosa pergunta é: "Então se assim é, eu posso pecar e fazer o que quizer, pois já estou salvo mesmo? E a resposta é simples e obvia como o Evangelho o é: "Quem assim vive não entendeu o Evangelho, pois o mesmo nos libertou não só do mundo, da carne, das trevas e da lei, mas também do pecado. Logo, quem vive pecando ou ainda é escravo do mesmo, não é servo do Evangelho, e sim de um dos "evangelhos" que por aí é pregado, é simples assim"
Por isso devemos ir a igreja sim, devemos também orar, como servir e fazer tudo para alcançar a estatura de pessoa perfeita em Jesus. Só que não com a perspectiva de quem tem medo de se desviar, mas com a certeza de agradecer a Jesus Cristo por tudo que Ele fez por nós. Sigamos pois a Ele que Vive e Reina!!!
Com Amor em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
domingo, 30 de maio de 2010
Dica de Leitura
Este livro é uma pérola rara que aborda de forma compreenssível e profunda a vida, obra e teologia da pessoa que muitos entendem como o maior intérprete do Evangelho - Paulo de Tarso - O Dr. F. F. Bruce dispensa comentários, pois suas obras tem tido o respeito dos grande estudiosos e apaixonados pela teologia do Novo Testamento. Creio que quem o ler não será mais o mesmo,pois com certeza os horinzontes serão bastante ampliados com relação a maneira de ler a Bíblia e a vida.
Pode adquirir sem reservas, porque você terá um bom pasto para deleitar-se e partilhar com quem tem fome - BOA LEITURA!!!
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
quarta-feira, 31 de março de 2010
O Poder da Páscoa
Diz o Peregrino... "Sempre que recebia ovos na páscoa me sentia lembrado, mas incompleto, algo que não sabia me faltava para que o sentido daquela festa se tronasse real. Até que descobri o significado daquele túmulo vazio sobre os poderes que me dominavam..."
A páscoa para a maioria é apenas mais um feriado a ser desfrutado depois de tanto trabalho e luta pela vida. O significado que se estende e entende não esta nem perto da superficíe do que na verdade o é. Ovos, vinhos, peixes e coisas semelhantes regados a cerimônias religiosas e vazias da presença do personagem que no Natal estava na manjedoura e na páscoa saiu do túmulo, Ele mesmo, Jesus de Nazaré.
Com esta perspectiva de museu, Cristo é apenas um personagem histórico, mas que não se faz presente, pelo menos, não se vê que esta. Sua obra é maior que o passado e o futuro, ela é presente, presente em cada coração que se abriu para ver que Ele está ao lado ou como disse Paulo, dentro de nós que somos templo da Sua habitação na Nova Aliança.
Em Jesus, páscoa não é só presentes e lembranças, mas é O Presente de Deus aos homens de fé e amor, que confiam e agradecem pela obra da Cruz. Na cruz todos os poderes perderam! Os pricipados e potestades se curvaram diante da vitória esmagadora do Príncipe da paz, o poder do pecado se ofuscou diante da glória que erradiou do túmulo vazio e o força da morte morre, isso mesmo, morreu, a morte morreu quando Cristo ressuscitou! Por isso Paulo brada a plenos pulmões; onde está ó morte a tua vitória, onde está o teu poder de prender? Cristo ressuscitou e todos os poderes se curvaram diante do poder do Deus que venceu em amor através de Jesus de Nazaré. Olhe para o lado, Ele está bem aí. Quem tem ouvidos ouça, quem tem olhos veja e quem tem coração receba o Rei dos reis que tudo governa. VIVA O PODER DA PASCOA CRISTÃ!!!
Com Amor Em Cristo Jesus
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Frase do Dia
"Se o testemunho interior do Espírito se dá em nossos corações, já o seu testemunho exterior se manifesta no nosso caráter e conduta".
John Stott
Estação do Eu Real
Diz o Peregrino... "Sempre ouvi que não podia mostrar tudo que sou, pois as pessoas poderiam não me aceitar. Aprendi com isso a representar o que não era e o que não gostava de ser. Com isso conheci a aparente satisfação de viver iludido sendo o que não sou".
Representar o que não somos causa muito sofrimento a existência cotidiana, a nós e aos outros. A cultutra que nos cerca diz que viver fora disso é viver fora da realidade, mas o contrário é que é verdade de fato.
Não é fácil andar na verdade, pois Ele, o Cristo-verdade-única, nos convida a deixar as ilusões para dançar a luz do Evangelho e este é um baile que não há lugar para os mascarados, só dança que se assume e deixa de lado as ilusões a respeito de si mesmo e passa a se enchergar como nova Criatura. Como disse o raper Paulinho: "A graça da graça é andar em meio a lama sem sujar as vestes".
Só quem se desapaixonou pelos falsos "eus" que a caminhada nos propõe e teve a coragem de, a luz do Evangelho, os deixou para traz e se assume como nova criação em Cristo, é que pode experimentar esta graça da graça.
Encontrar a Cristo é também se encontrar, pois Ele é o único caminho de Deus para que tenhamos a coragem de morrer para o falso eu e nascer para o eu real criado em Deus para glória do seu nome - SIGAMOS POIS A ELE QUE NOS LEVA TODOS OS DIAS AO EU REAL!!!
Representar o que não somos causa muito sofrimento a existência cotidiana, a nós e aos outros. A cultutra que nos cerca diz que viver fora disso é viver fora da realidade, mas o contrário é que é verdade de fato.
Não é fácil andar na verdade, pois Ele, o Cristo-verdade-única, nos convida a deixar as ilusões para dançar a luz do Evangelho e este é um baile que não há lugar para os mascarados, só dança que se assume e deixa de lado as ilusões a respeito de si mesmo e passa a se enchergar como nova Criatura. Como disse o raper Paulinho: "A graça da graça é andar em meio a lama sem sujar as vestes".
Só quem se desapaixonou pelos falsos "eus" que a caminhada nos propõe e teve a coragem de, a luz do Evangelho, os deixou para traz e se assume como nova criação em Cristo, é que pode experimentar esta graça da graça.
Encontrar a Cristo é também se encontrar, pois Ele é o único caminho de Deus para que tenhamos a coragem de morrer para o falso eu e nascer para o eu real criado em Deus para glória do seu nome - SIGAMOS POIS A ELE QUE NOS LEVA TODOS OS DIAS AO EU REAL!!!
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Frase do Dia
"Um dos Grandes Problemas da Cristandade Moderna São os Seguidores de Seguidores".
Paul Stevens
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Dica de Leitura
Este é mais um livro do velho e bom Brennan. Um devocionário com o que há de mais rico em suas obras. Pasto bem verdinho você vai encontrar aqui. Conheci esse peregrino através do mano amigo Felipe Assis. Depois que comecei a ler suas obras Deus começou a me levar a uma viagem que não tem mais volta. A viagem do discípulo que segue só a Cristo. Abba tem usado o Brennan para me ensinar a não ser seguidor de seguidores e sim só de Cristo e isso basta. Podem ler, pois o máximo que vocês vão encontrar é um maltrapilho apaixonado por Jesus de Nazaré e eu tô nessa!!! Viva o Evangelho!!!
domingo, 10 de janeiro de 2010
Dica de Leitura
Livro muito bom para quem quer organizar as idéias que vem aprendendo domingo a domingo na igreja e no dia a dia da vida cristã. O autor como já é conheceido, traz os saberes básicos para o início da fé cristã e também para a reciclagem do discípulo de Jesus Cristo. Sua lucidez, profundida e simplicidade não poderiam deixar de estar presentes. Vale a pena ter em casa. Leia, estude e firme-se na fé!!!
Estação do Jesus nu
Diz o Peregrino...Sempre ficava constrangido quando via o Cristo da cruz quase nu. Eu pensava que ele não podia está assim diante das pessoas, porque Deus não podia está assim para que os outros lhe vissem dessa maneira. Ficava imaginando que ele deveria está vestido com as roupas de sua época, pois assim estaria mais bem apresentado. Graças a Deus que eu estava enganado...
O estado de humilhação de Jesus é o que mais constrange e ao mesmo tempo edifica aqueles que passam a entender, pela fé, sua obra redentora. Isso acontece porque enchergamos um pouco da dimensão infinita desse amor que as palavras não conseguem expressar. O velho profeta Isaías o anteviu neste estado e disse que não viamos nele nada que nos atraíssemos.
Este não é o "jesus" que tem sido apresentado por muitos dos falsos profetas dos nossos dias. Esse "jesus" que está sendo apresentado, não tem nada a ver com o que os evangelhos nos apresentam, pois o que lá está é o escândalo dos sábios e entendidos e a salvação dos que descobrem que não são nada além de pó.
O "jesus" da mídia precisa urgentemente de conversão, pois os seus seguidores pensam que estão o adorando quando na verdade teêm pena d'ele.
O Jesus dos evangelhos é nu dessas roupas sujas que a criatividade soberba da história colocou n'Ele. É um Jesus que escandliza religiosos cínicos e líderes que fazem de tudo para convencer o mundo de que o mesmo gira em torno de seus umbigos. Ele está livre para dizer sim e não a quem quer. Ele é o que até o hoje o mundo não entende e não crer, Deus-homem, o mistério que só se revela além dos limites da razão pobre e humana.
Jesus de Nazaré só tem um, e Ele está totalmente despido das roupas que a religião e as interpretações humanistas lhes deram, tornando-o digno de nossa pena e não de toda honra e glória como é digno o verdadeiro Jesus. Ele mesmo disse que muitos viriam em seu nome e tentariam, se possível, enganar até mesmo os seus escolhidos e amados discípulos. Mas graças a Deus que as ovelhas conhecem a voz do bom pastor.
A esse Jesus, o do evangelho, eu tenho o prazer de dizer: Sou seu discípulo! Sei que ainda não sou quem Ele quer que eu seja, também não sou que eu sei quem deveria ser, mas tenho a certeza de que, depois que decidi o seguir, não sou mais a mesma pessoa e: "Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês,(e em mim) vai completá-la até o dia de Cristo Jesus". (Fl. 1.6).
O que nos dá paz é a certeza de sua promessa de estar conosco em todos os dias, os bons e os maus, os que entendo e os que não entendo, pois tudo já tenho, Ele que é meu melhor amigo!!!
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
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