Diz o Peregrino... "Depois que conheci o amor do Cordeiro pude perceber que havia nesse mesmo amor dois lados que iriam mecurar de vários males. O lado misericordioso, amoroso e gracioso e o lado duro, do cajado e da correção. Demorei a entender que são dois lados do mesmo amor de uma pessoa só, mas que todo dia me cura de algo do velho homem, mas quando aceitei, me fez e faz bem até hoje".
Tenho visto pessoas que sofrem muito porque não conseguem entender e nem aceitar o consolo, o ensino e a exortação que estão contidos no Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
Percebo esse resistir em minha própria natureza, que luta contra a natureza desse Evangelho que me redime todo dia e também na vida das pessoas que lido diariamente. Como disse o Brennan Manning no Impostor que vive em mim: "Existem dois "eus" dentro de nós. Um falso e um verdadeiro".
O falso se alimenta da mentira e o verdadeiro que foi criado a imagen e semelhança de Deus precisa da verdade que só o Evangelho tem pra dar. O falso gosta do lado carinhoso do amor de Abba, mas odeia o lado duro desse mesmo amor que pede a morte desse falso eu e a ressurreição e a vida do verdadeiro eu, o falso se satisfaz de meias verdades que são inteiras mentiras, o verdadeiro sí vive se for em toda verdade.
Creio que o amor que pode nos curar e nos fazer vencer essa luta é todo amor de Deus e ele não nos isenta do amor profético. Esse é o único amor verdadeiro, os demais são falsos ou caricaturas distantes desse. Precisamos do amor profético principalmente em dias que em Brasília se desvia dinheiro público que deveria servir para quebrar a opressão do pobre e fazer justiça aos oprimidos, para se dividir em interesse próprio e depois orar agradecendo a Deus por tal ato.
Precisamos desse amor em nossas igrejas que, na sua grande maioria, virou uma passarela em que se desfila as vaidades pastorais ou ministeriais e que se eternisa a velha pergunta dos discípulos a Jesus: "Senhor no teu Reino quem é o maior?" Quem é o maior teólogo vivo ou da história? Quem é o maior pregador da atualidade? Quem é o maior escritor do teu Reino ou sobre ele? Qual é o ministério que sustenta essa igreja? Qual é o pastor ou irmão indispensável? Enfim, a lista de problemas em que o amor profético se aplica é enorme e cada um tem que fazer a sua reflexão.
Foi Dietrich Bonhoeffer quem disse que "a graça é gratuita, mas não é barata!" E isso dentro de um contexto de massacre nas mãos de Hitler. Jesus não só teve um ministério profético, muito mais que isso, Ele encarnou toda profecia. E olhando para Ele o vemos mandar dizer a verdade de Deus a Herodes, que é a representação do estado, um recado direcionado a uma raposa. O vemos também não caindo no joguinho de política religiosa de Nicodemos que começa o papo com elogios e reconhecimentos dos milagres de Jesus e diz que Ele vem de Deus por isso, mas vai direto ao assunto, "você precisa nascer de novo".
O amor profético diz vinde a Mim, mas convoca ide e levai a Mim. Vinde a Mim e eu vos aliviarei, mas carreguem, dia a dia, cada um, a sua cruz e siguam-me. Ele é um remédio amargo e necessário que cura de verdade e faz com que vivamos sem dissimulações e nos livra de todos os personagens que a vida nos obriga a encarnar para atuar em seu palco. Que o Pai nos ajude a abraçar com carinho o amor profético! Pois ele é parte indispensável do Evangelho em nossas vidas.
Tenho visto pessoas que sofrem muito porque não conseguem entender e nem aceitar o consolo, o ensino e a exortação que estão contidos no Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
Percebo esse resistir em minha própria natureza, que luta contra a natureza desse Evangelho que me redime todo dia e também na vida das pessoas que lido diariamente. Como disse o Brennan Manning no Impostor que vive em mim: "Existem dois "eus" dentro de nós. Um falso e um verdadeiro".
O falso se alimenta da mentira e o verdadeiro que foi criado a imagen e semelhança de Deus precisa da verdade que só o Evangelho tem pra dar. O falso gosta do lado carinhoso do amor de Abba, mas odeia o lado duro desse mesmo amor que pede a morte desse falso eu e a ressurreição e a vida do verdadeiro eu, o falso se satisfaz de meias verdades que são inteiras mentiras, o verdadeiro sí vive se for em toda verdade.
Creio que o amor que pode nos curar e nos fazer vencer essa luta é todo amor de Deus e ele não nos isenta do amor profético. Esse é o único amor verdadeiro, os demais são falsos ou caricaturas distantes desse. Precisamos do amor profético principalmente em dias que em Brasília se desvia dinheiro público que deveria servir para quebrar a opressão do pobre e fazer justiça aos oprimidos, para se dividir em interesse próprio e depois orar agradecendo a Deus por tal ato.
Precisamos desse amor em nossas igrejas que, na sua grande maioria, virou uma passarela em que se desfila as vaidades pastorais ou ministeriais e que se eternisa a velha pergunta dos discípulos a Jesus: "Senhor no teu Reino quem é o maior?" Quem é o maior teólogo vivo ou da história? Quem é o maior pregador da atualidade? Quem é o maior escritor do teu Reino ou sobre ele? Qual é o ministério que sustenta essa igreja? Qual é o pastor ou irmão indispensável? Enfim, a lista de problemas em que o amor profético se aplica é enorme e cada um tem que fazer a sua reflexão.
Foi Dietrich Bonhoeffer quem disse que "a graça é gratuita, mas não é barata!" E isso dentro de um contexto de massacre nas mãos de Hitler. Jesus não só teve um ministério profético, muito mais que isso, Ele encarnou toda profecia. E olhando para Ele o vemos mandar dizer a verdade de Deus a Herodes, que é a representação do estado, um recado direcionado a uma raposa. O vemos também não caindo no joguinho de política religiosa de Nicodemos que começa o papo com elogios e reconhecimentos dos milagres de Jesus e diz que Ele vem de Deus por isso, mas vai direto ao assunto, "você precisa nascer de novo".
O amor profético diz vinde a Mim, mas convoca ide e levai a Mim. Vinde a Mim e eu vos aliviarei, mas carreguem, dia a dia, cada um, a sua cruz e siguam-me. Ele é um remédio amargo e necessário que cura de verdade e faz com que vivamos sem dissimulações e nos livra de todos os personagens que a vida nos obriga a encarnar para atuar em seu palco. Que o Pai nos ajude a abraçar com carinho o amor profético! Pois ele é parte indispensável do Evangelho em nossas vidas.
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
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