Diz o Peregrino... "Sempre vi a vida como um belo jardim de infância, até enfrentar um grande inverno em que meu jardim foi quase de todo destruído. Me vi diante do meu primeiro 'absurdo'. Que me anunciou que nem só de jardins é feito a vida, mas de lugares inóspitos que não entendemos porque estamos ali. Ainda bem que conheci o Cordeiro que me consolou no meio de alguns 'absurdos', pois Ele sabe bem o que é isso".
É difícil exlicar para alguém que não passou por uma situação assim, "absurda", o que significa isso. Eu só aprendi o significado existêncial dessa estação da vida quando tinha treze anos e minha mãe trinta e três, a idade que meu irmão mais velho morreu na cruz por mim, ela sofreu uma série de erros médicos que a levou a ficar em cima de uma cadeira de rodas. O absurdo foi tão grande que desorganizou completamente nossa vida. Eu tive que assumir a responsabilidade da casa na adolescência, cuidar de tudo, principalmente, de minha mãe e toda responsabilidade de um lar, pois meus pais são separados desde meus dois anos de idade.
Esse absurdo nos levou a outros, minha mãe tentou suicídiu três vezes e eu mergulhei de cabeça no mundo das drogas, pois encontrei nelas um alívio para um dos maiores absurdos que encontrei nesse caminho, o ódio. Ele quase roubou tudo de mim, graças a Deus só não roubou a imagem e semelhança de Deus que foi restaurada quando tive um encontro face a face com Jesus de Nazaré, meu salvador e irmão mais velho que veio me buscar e minha amada mãe também entregou sua vida a esse Cristo vivo que transforma absurdos em ambientes de paz. Tive o maior prazer da minha vida, ser pai na fé da minha mãe!!!
Passei por outros absurdos, mas nada comparado ao que estão passando nossos amados irmãos japoneses, oremos por tamanha tragédia. Um absurdo desse porte é maior que nossa limitada compreenssão da vida, ainda mais quando vemos a vida a partir da lei de causa e efeito que vê a vida pela ótica da física ou da teologia da semeadura, que explica algumas questões da existência, mas não tudo, pois viver é um mistério que não se desvenda, mas que no máximo se vive pela fé no Filho de Deus que traz sentido em Sua Pessoa e não no entendimento das circunstâncias.
Que nós encontremos fé para orar e ajudar mais do que emitir explicações para os "absurdos" do Japão e da vida de um modo geral, pois eles só deixarão de existir na Plenitude do Reino do Messias e que até lá façamos o que ele fez diante dos absurdos seus e dos outros, foi fiel até o fim!!!
É difícil exlicar para alguém que não passou por uma situação assim, "absurda", o que significa isso. Eu só aprendi o significado existêncial dessa estação da vida quando tinha treze anos e minha mãe trinta e três, a idade que meu irmão mais velho morreu na cruz por mim, ela sofreu uma série de erros médicos que a levou a ficar em cima de uma cadeira de rodas. O absurdo foi tão grande que desorganizou completamente nossa vida. Eu tive que assumir a responsabilidade da casa na adolescência, cuidar de tudo, principalmente, de minha mãe e toda responsabilidade de um lar, pois meus pais são separados desde meus dois anos de idade.
Esse absurdo nos levou a outros, minha mãe tentou suicídiu três vezes e eu mergulhei de cabeça no mundo das drogas, pois encontrei nelas um alívio para um dos maiores absurdos que encontrei nesse caminho, o ódio. Ele quase roubou tudo de mim, graças a Deus só não roubou a imagem e semelhança de Deus que foi restaurada quando tive um encontro face a face com Jesus de Nazaré, meu salvador e irmão mais velho que veio me buscar e minha amada mãe também entregou sua vida a esse Cristo vivo que transforma absurdos em ambientes de paz. Tive o maior prazer da minha vida, ser pai na fé da minha mãe!!!
Passei por outros absurdos, mas nada comparado ao que estão passando nossos amados irmãos japoneses, oremos por tamanha tragédia. Um absurdo desse porte é maior que nossa limitada compreenssão da vida, ainda mais quando vemos a vida a partir da lei de causa e efeito que vê a vida pela ótica da física ou da teologia da semeadura, que explica algumas questões da existência, mas não tudo, pois viver é um mistério que não se desvenda, mas que no máximo se vive pela fé no Filho de Deus que traz sentido em Sua Pessoa e não no entendimento das circunstâncias.
Que nós encontremos fé para orar e ajudar mais do que emitir explicações para os "absurdos" do Japão e da vida de um modo geral, pois eles só deixarão de existir na Plenitude do Reino do Messias e que até lá façamos o que ele fez diante dos absurdos seus e dos outros, foi fiel até o fim!!!
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
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