O PEREGRINO DIZ... “Sempre pensei que o que valia na vida era a atitude, as ações visíveis chamavam mais a minha atenção do que palavras ao vento e discursos vazios. Por isso, valorizava as pessoas que botavam a mão na massa, até que me deparei com o que Jesus disse sobre a ação de gente como os Fariseus e então tive que dilatar a minha concepção de AÇÃO”.
É indiscutível que agir vale mais que palavras, afinal de contas os nossos olhos são atraídos pelo que se vê, mas nem sempre o que se vê é o que se é, porque não é toda vez que a ação revela o coração. Brasília, Ongs, famílias e algumas “igrejas” são testemunhas visíveis do que estou dizendo.
A ação que enche os olhos pode estar cheia de segundas, terceiras e inúmeras intenções. Nem sempre agir é só usar as mãos ou mostrar algo visível do ponto de vista do mérito. Às vezes o silêncio é uma ação mais nobre do que caridades mal intencionadas. Como disse Protágoras: “Há dois lados para todas as questões”. E é exatamente aí que mora o segredo da ação verdadeira, pois quando se menos espera é ação e quando se tem à certeza que era a mais nobre "ação" não passou de palha lançada ao vento.
Sobre isso, Jesus certa vez disse aos de segundas intenções: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei; a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas cousas, sem omitir aquelas!”. Mt. 23.23.
Esses caras supracitados se chegassem em algumas rodas “cristãs” seriam o padrão para muita gente que gosta de "Ação" sem coração no Evangelho, porque eles tem todas as credenciais para o padrão de santidade que hoje se estabelece nesses meios. Só que no padrão de Jesus eles não passavam de sepulcros caiados, porque tinham a Ação, mas não tinham o coração no Evangelho.
Quando se tem o coração no Evangelho, logo se dilata a visão de Ação, agir passa a ser não só botar a mão na massa, mas também falar na hora certa, calar na hora certa e fazer a caridade certa para a pessoa certa sem marketing próprio. Quando entendemos a Ação segundo o Evangelho, nos reconciliamos com o verdadeiro sentido do agir que é incondicional.
Obviamente que para corações duros como os nossos não é fácil tal atitude, mas não há um coração petrificado que não amoleça com a visita do Verbo da Vida e passe a entender e viver a Ação que Deus espera de nós, é o que o Cristo tem nos ensinado através do Caio: “Ação sem compromisso com a lei de causa e efeito”.
É agir por amor a Cristo ao próximo e só. Assim, a nossa consciência não só dorme, mas vive tranqüila. E o velho homem vai morrendo a cada dia, pois o seu suprimento é a visibilidade, o retorno, o elogio e a fama e enquanto o novo homem quer agir e descansar nos braços do Pai sem nada mais a esperar, pois nesta estação a Ação passa a ter sentido.
É indiscutível que agir vale mais que palavras, afinal de contas os nossos olhos são atraídos pelo que se vê, mas nem sempre o que se vê é o que se é, porque não é toda vez que a ação revela o coração. Brasília, Ongs, famílias e algumas “igrejas” são testemunhas visíveis do que estou dizendo.
A ação que enche os olhos pode estar cheia de segundas, terceiras e inúmeras intenções. Nem sempre agir é só usar as mãos ou mostrar algo visível do ponto de vista do mérito. Às vezes o silêncio é uma ação mais nobre do que caridades mal intencionadas. Como disse Protágoras: “Há dois lados para todas as questões”. E é exatamente aí que mora o segredo da ação verdadeira, pois quando se menos espera é ação e quando se tem à certeza que era a mais nobre "ação" não passou de palha lançada ao vento.
Sobre isso, Jesus certa vez disse aos de segundas intenções: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei; a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas cousas, sem omitir aquelas!”. Mt. 23.23.
Esses caras supracitados se chegassem em algumas rodas “cristãs” seriam o padrão para muita gente que gosta de "Ação" sem coração no Evangelho, porque eles tem todas as credenciais para o padrão de santidade que hoje se estabelece nesses meios. Só que no padrão de Jesus eles não passavam de sepulcros caiados, porque tinham a Ação, mas não tinham o coração no Evangelho.
Quando se tem o coração no Evangelho, logo se dilata a visão de Ação, agir passa a ser não só botar a mão na massa, mas também falar na hora certa, calar na hora certa e fazer a caridade certa para a pessoa certa sem marketing próprio. Quando entendemos a Ação segundo o Evangelho, nos reconciliamos com o verdadeiro sentido do agir que é incondicional.
Obviamente que para corações duros como os nossos não é fácil tal atitude, mas não há um coração petrificado que não amoleça com a visita do Verbo da Vida e passe a entender e viver a Ação que Deus espera de nós, é o que o Cristo tem nos ensinado através do Caio: “Ação sem compromisso com a lei de causa e efeito”.
É agir por amor a Cristo ao próximo e só. Assim, a nossa consciência não só dorme, mas vive tranqüila. E o velho homem vai morrendo a cada dia, pois o seu suprimento é a visibilidade, o retorno, o elogio e a fama e enquanto o novo homem quer agir e descansar nos braços do Pai sem nada mais a esperar, pois nesta estação a Ação passa a ter sentido.
Valdemar Santana
Mais Um Peregrino
2 comentários:
Estou passando por aqui. Estou sem tempo pra ler agora mas achei super interessante os títulos... é por aí.
Dá uma olhada no blog da minha igreja ai: http://www.ipmcurado4.com
Valeu.
Valeu pela visita de médico, olhei o site e gostei também. Vamos em frente!
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