O Peregrino diz... Esta sempre foi à estação que sentia mais conforto interior e existencial, mas sempre ouvia que não era a estação dos “maduros”, me diziam que mudança constante é coisa de pessoas inconstantes, inseguras e imaturas. Às vezes aceitava tal argumento por não saber me defender do mesmo, hoje sei que enquanto estivermos por aqui sempre estaremos mudando para melhor ou pior a depender das ruas que escolhermos entrar.
No contexto em que vivemos, segurança e proteção são verdades que se buscam como caça ao tesouro e isso em todas as áreas, espiritual, emocional, social e material. Por estes e outros motivos, falar em mudança é o mesmo que estar sempre visitando uma área de risco. Só que a mudança faz parte do nosso crescimento e por isso ela é indispensável para vida.
Mudar é como inspirar e respirar é vital, além de ser um ótimo remédio para curar rotinas adoecedoras, aquelas que não sabemos como nos livrar delas. É obvio que sabemos que nem todas as mudanças são benéficas, principalmente quando mudamos com motivações más, só que estas mudanças devem ser lançadas no fundo do mar como nos sugere o profeta Miquéias.
As mudanças que precisamos nos apegar são aquelas que nos levam para estações melhores, pra frente, pra cima e não as que nos atrasam nos põe para baixo, afinal, estas são as mudanças que todos não queremos e talvez por elas é que muitos nem querem ouvir falar em mudar. Mudar por mudar não é mudar com consistência como nos ensinou Lewis Carol em sua obra Alice no País das Maravilhas quando Alice desorientada é questionada pelo gato no alto de uma árvore Para onde você quer ir? Não sei; estou perdida. O gato responde rápido: “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
Para este tipo de mudança a Palavra de Deus tem uma máxima: Palhas lançadas ao vento. Estas mudanças sem rumo, sem lenço nem documento não atrai nem sequer quem não sabe para onde ir, porque seria melhor ficar onde esta do que seguir algo sem propósito.
Para correr das mudanças consistentes e necessárias, muitos deram outro nome a soberba e a ignorância, “firmeza”, este é o nome que se dá para a ausência de humildade que é o primeiro passo para quem precisa mudar. Como disse Thornton Wilder: “A serviço do Amor apenas soldados feridos podem engajar-se”. Ninguém é tão estável que não tenha uma ferida a ser curada, algo a ser mudado e um lugar escuro a ser iluminado. “Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no Dia de Cristo Jesus”. Fl.1.6(NTLH).
Então, não tenhamos medo de mudar. Pois imagine Moisés, Pedro, Paulo, eu e você sem nenhuma mudança e tentando passar para os outros a idéia de que somos estáveis e equilibrados. Já pensou? Confesso que não dá nem para pensar! Finalizo convidando novamente Martin Luther King: “Nós não somos quem deveríamos ser, não somos que gostaríamos de ser, mas com certeza não somos mais os mesmos”.
No contexto em que vivemos, segurança e proteção são verdades que se buscam como caça ao tesouro e isso em todas as áreas, espiritual, emocional, social e material. Por estes e outros motivos, falar em mudança é o mesmo que estar sempre visitando uma área de risco. Só que a mudança faz parte do nosso crescimento e por isso ela é indispensável para vida.
Mudar é como inspirar e respirar é vital, além de ser um ótimo remédio para curar rotinas adoecedoras, aquelas que não sabemos como nos livrar delas. É obvio que sabemos que nem todas as mudanças são benéficas, principalmente quando mudamos com motivações más, só que estas mudanças devem ser lançadas no fundo do mar como nos sugere o profeta Miquéias.
As mudanças que precisamos nos apegar são aquelas que nos levam para estações melhores, pra frente, pra cima e não as que nos atrasam nos põe para baixo, afinal, estas são as mudanças que todos não queremos e talvez por elas é que muitos nem querem ouvir falar em mudar. Mudar por mudar não é mudar com consistência como nos ensinou Lewis Carol em sua obra Alice no País das Maravilhas quando Alice desorientada é questionada pelo gato no alto de uma árvore Para onde você quer ir? Não sei; estou perdida. O gato responde rápido: “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
Para este tipo de mudança a Palavra de Deus tem uma máxima: Palhas lançadas ao vento. Estas mudanças sem rumo, sem lenço nem documento não atrai nem sequer quem não sabe para onde ir, porque seria melhor ficar onde esta do que seguir algo sem propósito.
Para correr das mudanças consistentes e necessárias, muitos deram outro nome a soberba e a ignorância, “firmeza”, este é o nome que se dá para a ausência de humildade que é o primeiro passo para quem precisa mudar. Como disse Thornton Wilder: “A serviço do Amor apenas soldados feridos podem engajar-se”. Ninguém é tão estável que não tenha uma ferida a ser curada, algo a ser mudado e um lugar escuro a ser iluminado. “Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no Dia de Cristo Jesus”. Fl.1.6(NTLH).
Então, não tenhamos medo de mudar. Pois imagine Moisés, Pedro, Paulo, eu e você sem nenhuma mudança e tentando passar para os outros a idéia de que somos estáveis e equilibrados. Já pensou? Confesso que não dá nem para pensar! Finalizo convidando novamente Martin Luther King: “Nós não somos quem deveríamos ser, não somos que gostaríamos de ser, mas com certeza não somos mais os mesmos”.
Valemar Santana
Mais Um Peregrino
Imagem tirada do site www.caiofabio.com